Apesar de considerarmos que um determinismo biológico explica a nossa formação como pessoa, verificamos que há procedimentos capazes de alterar este determinismo.
Socialmente, também verificamos que o determinismo faz de nós cidadãos de um país, membros de grupos (futebol), crentes de uma religião; mas pode sempre verificar-se situações que provoquem profundas alterações sociais.
Para analizarmos a questão do livre arbitrio (capacidade de decisão livre) vamos ver o que a este respeito nos diz o filosofo Espinosa e o filosofo David Hume.
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Actividade de consolidação

[1]
1)
a. Dar um passeio.
b. Estudar.
c. Gaguejar.
2)
a- motivo: Estar cansada.
intenção: Retomar o trabalho com outra disposição e energia.
b- motivo: Ter prova global.
intenção: Ter boa nota.
c- motivo: Não apreciar muito a nova professora.
intenção: imitar a professora.
3)Motivo é a razão que impele o indivíduo a agir e Intenção é o que se pretende atinguir com a acção.
[2]
a) Acção: Nadar no período de inverno.
Acontecimento: ficou constipado.
Acção é um certo tipo de coisa que uma pessoa pode fazer.Atirar uma bola, que requer uma intenção e um movimento corporal coordenado, é uma acção. Apanhar uma constipação não é normalmente considerado uma acção, porque é algo que acontece a uma pessoa, e não alguma coisa feita por ela e um acontecimento são fatos relaçionados com as nossas vidas, até mesmo os pequenos detalhes do nosso dia a dia é um aconteçimento .
b) a causa que provocou o acontecimento foi a diferença de temperatura e a razão foi querer manter a forma ( porque gosta de se sentir bem ).
[3]Dizer-se que as acções são imputáveis ao agente da acção significa que cada um é responsável pelas suas acções. Quem pratica uma acção é o agente dessa acção. As acções são, portanto, da responsabilidade de quem as pratica.
[4] Sim, o coração não conhece a razão, só sabe da emoção,e o caminho entre a razão (cérebro) e a emoção (coração) é o mais longo que existe... daí muitas vezes dizer-se para se seguir o coração ou seja um agir sem pensar ou como se diz "pensar com o coração", seguirmos as emoções sem dar ouvidos á razão.
Razão e afectividade na determinação da vontade

Ñ.
O que é que, a este respeito, diz Jean-Paul Sartre?
Jean-Paul Sartre pensava que ñ é a deliberação que precede a decisão, mas antes o contrário, primeiro decide-se e depois justifica-se a decisão através de um processo que só na aparência é deliberativo.
E David Hume?
david Hume afirma que " A razão é a escrava das paixões", querendo com isso significar que as nossas decisões pretensamente racionais são ditadas por motivos que emanam da nossa afectividade.
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