Utilitarismo do acto: Jeremy Bentham que concebeu o utilitarismo, previa que fossem consideradas apenas as consequências do acto para a sua avaliação pessoal.
Esta teoria foi alvo de uma série de reacções e de críticas, porque poderia conduzir à opção por actos revoltantes para a conciência comum, desde que daí obtivessem vantagens.
Por exemplo, poderia levar a agir injustamente em nome de um bem maior.
Também se argumentava que não podemos prever e antecipar todas as consequências futuras dos nossos actos.
Utilitarismo da norma: Stuart Mill reformulou a teoria de modo as responder às várias objecções, formando o utilitarismo da norma.
Stuart Mill diz que se deve recorrer à norma ou normas, para decidir o curso de acção a escolher.
Recorre-se ao c´+alculo e reflexão quando há situações conflituantes em que se coloque a hipótese de não acatar a norma.
Para Mill, as normas são principios subordinados que permitem a aplicação do principio geral, que no caso do utilitarismo, é o principio da utilidade.
Deste modo, normas como "não matar", "não roubar", "cumprir promessas" e outras, a humanidade continua a respeitar.
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